O português, outra vez. Adenda.
Bem definidas as regras da gramaticalidade e as margens de aceitabilidade (com a sua fluidez própria), sobrariam ainda as questões de fidelidade e também de gosto, decididas muitas vezes no plano individual. Preferir assassínio a assassinato ou pormenor a detalhe. Banir coisas como «É suposto que eu faça...» ou «sou suposto fazer». Mas isso suporia ter resolvido as questões globais da educação....