Figuras tristes, tristes figuras.
Ouvi há pouco declarações bem intencionais do reitor da Sé nova de Coimbra onde decorrerão as exéquias da Irmã Maria do Coração Imaculado. Dizia ele, com absoluta coerência católica mas sem inocência política, que hoje era um dia de festa e que a cerimónia iria ser uma festa. A Irmã Lúcia vai ser recebida no céu, há razões para estar contente.
Impossível não ver aqui também uma fino fio de ironia relativo aos desvarios eleitorais com que temos sido presenteados pelas «autoridades civis».