À espera dos bárbaros
sexta-feira, fevereiro 04, 2005
  Palavras de Agustina.
Leio no DN uma entrevista de Agustina: «Santana Lopes tem uma característica que é o que eu considero o homem de futuro o homem de futuro é o homem comum. A nossa gente está ainda educada para ser excepcional e para ter uma certa subserviência perante o homem excepcional, que é o salvador da pátria, o grande economista, o grande guerreiro... Mas essa imagem foi-se esbatendo e o futuro é do homem comum. Preparado, mas que não se distancia das multidões.»
Fez-me lembrar uma página admirável de Josep Pla (sobre Eugénio d'Ors) em que aquele autor diz que há pessoas «de quem não devíamos ser contemporâneos», que devíamos poder admirar apenas na distância do tempo.
 
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